Até 220vv o coração aguenta

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sopros

Nada digo. Recolho o teu hálito materializado nos ruídos das palavras. E o silêncio. O silêncio na parte cava das reticências em que tudo se adivinha mais belo por não se escutar, não se saber a certeza, a garantia do que ouço é um delirio do que quero que me (não digas).
Pele da tua boca, pele do verbo.




Sinto-me rosas falado por ti e até os espinhos têm o doce amargo que o sangue dos sopros egoístas fazem fluír na dor TODA a verdade.


ecg

2 comentários:

audrey disse...

lindo.........na verdade!

marisa disse...

só hoje aqui cheguei. este texto é lindo! leva-me a viajar pelos outros que ficaram para trás, com o maior prazer!vou começar a viagem.
marisa

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Arritmias

Onde tudo se pode ler do fim para o céu e do topo para a terra