E no entanto o eco.
[ECO][ECO][ECO]
Das pancadas compassadas descompassa-se o que veio do verbo. Há coração.
Coração ao final do túnel.
Ondulam-se águas de saliva no gotejar do desejo, apressam-se descargas em ávidas linguas presas e soltas num céu morno e incomum, portão franqueado (?) ao abismo que (te) mora.
Atiro-me, lanço-me ao teu pescoço numa descida vertiginosa___________prende-me entre a razão e o sentir[-te ECO]

É no acidentado ladrão que deslizo o dedo provador. Cova, covinha, enredo, floresta encantada.



Recortas a escuridão e encurtas caminhos. São movimentos de extensão e conforto, paixão e recolha. Seguras corpo pelo corpo da cabeça que me perdes, pedes (?) e eu aviso-me no consolo de te saber guia onde cego.
Túneis da minha devoção, longos palmos que aproximo às minhas palavras, beijo de verbo.
ecg
ecg
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