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Era uma vez... Corri atrás da loba, seguia-a nos fundos que empurrou com as garras através de um bosque denso que se emaranhou a cada desejo meu. Quando a quis fazer dócil ela veio lamber-me as mãos e o rosto das feridas vergastadas pelos ramos do meu imaginário. Alisei-lhe o dorso, a cabeça. E desapareceu. Deixou-me fechado neste labirinto que vou construíndo cada vez mais intricado à medida que lhe chamo o nome, que grito por ela, que corro quando vejo a sua sombra.
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ecg
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1 comentário:
Apaixonante.
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